A busca de eficiência no contexto ambiental tem sido uma das prioridades da indústria de bebidas refrescantes não alcoólicas ao longo da sua história. A indústria de bebidas refrescantes não alcoólicas está comprometida no sentido de procurar contribuir para o desenvolvimento deste sector, reduzindo ao máximo possível a sua pegada ambiental.
Esta indústria procura caminhos de inovação e desenvolvimento que conduzam a uma maior eficiência ambiental e a boas práticas de gestão, que são já uma realidade que não pode ser ignorada.
Para além do âmbito global deste sector, os compromissos e objectivos ambientais são também assumidos especificamente por parte de cada empresa, dependendo do portfólio de produtos, das condições do mercado e dos recursos disponíveis. São definidas metas numa perspectiva de equilíbrio entre factos científicos, necessidades dos consumidores e impactos em toda a cadeia de valor, desde os fornecedores até aos consumidores.
Para que esta indústria melhore o seu desempenho, é também importante disponibilizar informação ao consumidor e envolver as partes interessadas, de modo a conferir transparência sobre como esta questão da pegada ambiental está a ser trabalhada.
Um dos principais desafios para o futuro é “falar” a mesma língua da ciência ambiental. As definições variam e estão a surgir novas metodologias para o cálculo do desempenho e impacto ambiental de forma a ser possível uniformizar os métodos de análise e monitorização.
A indústria de bebidas refrescantes não alcoólicas participa de forma activa em plataformas que contribuem para definir melhores práticas e desenvolver métodos comuns para a monitorização dos valores da chamada pegada ambiental.
A nível europeu, esta indústria está intimamente envolvida em programas independentes para desenvolver e testar metodologias para calcular o impacto de carbono das bebidas refrescantes não alcoólicas.